As palavras que escrevo agora, ainda que possam ser ridiculamente insignificantes, são dedicadas aos animais abandonados.
Animais pensam e têm sensibilidade. Eles sofrem e as condições de privação e desconforto degradam as suas vidas. No desamparo, uns aparentam maus tratos e outros aparentam estar assustados e inquietos. Uns são frágeis e afáveis. Outros, nem tanto. No entanto, todos eles merecem ser tratados com dignidade e respeito. Por outro lado, cada um deles, com as suas próprias características e diferenças, percebem os fenômenos do mundo de acordo com as suas capacidades sensoriais.
O óbvio ululante?
Observou o que
estou fazendo? Apanhei um pedaço de papel, rabisquei algumas ninharias e coloquei dentro de uma garrafa para jogar no oceano.
Palavras rabiscadas em um pedaço de papel e abandonadas à própria sorte!
Ah, mas que desatenção deste quem escreve! Faltava registrar a advertência:
Parte do aforismo é permeada pela ironia, e outra parte, pela provocação:
Palavras jogadas no mundo, afetuosamente, merecem receber a acolhida calorosa por parte do leitor ou leitora?
Obviedades que valem a pena ser rememoradas.
Brazilian Portuguese
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